No meio do caminho, tinha uma pedra: para onde ficava a escola, afinal? Às
margens da baía, Lenora pergunta aos fantasmas cadavéricos que jaziam por lá
para onde deveria ir. Recebendo as instruções, chega na escola. Nota que é de
artes, mas não havia ninguém. Além de se destacar do ambiente conhecido desde
que foi levada para este novo mundo, o edifício era cercado, estranhamente
colorido e havia um cãozinho bastante dócil na entrada.
Distraiu-se
com ele, lembrando-se do animal de estimação que tinha com Tomás. A coleira dele
continha um nome em letras marcadas por ossos: Cérbero. Percebendo o perigo que poderia correr, tenta se esquivar,
mas já é tarde!
Nenhum comentário:
Postar um comentário